sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Soneto Infante

Tudo está tão distante
Aqui estou isolado de tudo e de todos
Somente eu e o vento
Na torre de Marfim.

Óh sábios Deuses!
Se outrora soubesse da magnitude da torre...
A sensação da liberdade
é a angústia da prisão.

Somente a Lua há de consolar-me
Pois, se é aos prantos que escrevo,
é aos prantos que me aprisiono.

Amado Arrebol,
poda-me os bons sentimentos:
Afundar-me-ei no poço da desolação.

2 comentários:

Rayanna Ornelas disse...

Você é q me surpreende!
Caraaaaaalho,Jorginho... vc mereceu esse palavrão!
Sério!

AMEI!N consigo explicar, definir, elogiar, pq td me parece sem significado depois desse SONETO(mtoo xike, vc!);
Te comparei com Fernando Pessoa.... vc tem noção do q é isso?Axo q esse é o elogio final!
Parabéns, amigo!

Gaby *~ disse...

caraaa....
é você msm que escreve isso?
UAHuiAhuAIIAHUhuiaHuia
escreve beeem demais broww ;DDDD
vc escreveu esse aii akele dia q vc keria subir la em cima no colegio??
ficou shoooow
Beijoooos