terça-feira, 10 de março de 2009
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Fui um livro. Grande, compacto e cheio de palavras. Palavras ditas, presas, proibidas e insanas. Era um livro feito de carne humana, encapado com a mais bela pele. Fui humano. Mas destruiram meu corpo... rasgaram minhas vísceras. O que sobrou foram as Memórias, apenas Memórias.
2 comentários:
Jorge, não sou merecedora de tamanha demonstração de afeto, compreensão e amizade. Nunca ninguém escreveu algo tão profundo sobre minha pessoa com apenas “um olhar”. Ou você é um poeta que se inspira com um simples toque de mãos, ou você realmente enxerga além das aparências e aspectos físicos.
De qualquer maneira, fiquei profundamente tocada e emocionada, sendo para mim difícil até escrever essas palavrinhas aqui.
Você é único! Um dia “todos os olhos” perceberão isso.
Um beijo grande e envaidecido dessa “nova” velha tia.
Lindo!
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