Bons momentos eram aqueles!
Quatro jovens com juras de amigos eternos.
Quatro jovens, quatro irmãos, amores fraternos.
Meses e anos o amor durou, fomos felizes.
Felizes até o amor ser convertido em ódio.
Brigas e dogmas. Dois irmãos mortos.
Fran e John acabaram tortos.
Perdidos em seu próprio orgulho tolo.
Mas o Antigo Quarteto perdurou a mais uma crise
Bento e Tatae firmaram uma desavença.
Triste fim de uma amizade forte e verdadeira.
As causas do martírio foram ocultadas de todos os olhos.
Todos têm um ponto de vista, nenhum uma solução cativa.
Ter tudo é não ter nada. Caiu em tua própria desgraça.
Desgraça há muito prevista por mim.
Não é ter orgulho de tal dom, mas nem horror.
Tenho temor por sofrer tanto amor.
Tento não sofrer o repúdio, o asco. Tamanho amor se desmancha em dor e sofrimento
Sofrimento basal da humanidade.
E quando penso nisso me sinto pobre.
Pobre! Pobre escritor medroso.
Prefere desabar seus sentimentos pródigos em um blog!!!
Mãos parkinsonianas que afagam o amor leproso...
Pode passar muito tempo, tempo suficientemente grande para fomentar novas eras.
Seremos sempre o Quarteto Fantástico.
Um quarteto esquecido nas poucas lembranças de um monte de fotos,
e uma página de internet.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
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3 comentários:
Independente dos famosos e repetitivos 'altos e baixos', nada como falar de amizade.
:]
Nada como falar de amizade mesmo!
Mas dps vc me explica, viu?
XD
Beeeijo
mas no fim é isso, lembranças nas fotos, e páginas na internet.
teamo
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