Meu corpo, pela primeira vez obedece o cérebro.
A boca, quer dizer coisas de consolo, quer conversar com você...
Mas não consegue. O que sai é um socorro tuberculoso.
As pernas, traidoras!, me fazem ir até onde não posso.
Porque a nova ditadura começou.
Fomos separados pela vida, e não pela morte.
Tento superar e dar razão à vivência... em vão.
A cabeça dói quando forçada a não pensar em nossas inúmeras gargalhadas.
No nosso passatempo... das músicas... tudo arruinado.
Tudo corroido pelo asco da maldade...
Maldade intrínseca do ser humano, a inveja.
Apesar de tudo, ainda te adoro...
ainda quero te contar tudo!
Ainda quero ouvir tudo...
Preciso da sua amizade.
Porque não há nada melhor que o amor.
Amor de amigo.
De irmão.
Nossos progenitores fazem parte da grande conspiração,
e são com eles que iremos parecer...
Seremos apenas uma repetição clássica do passado... assim como eles são.
Where are them when I need?
Where is Samy? Tamy?
Only Ray came. For a short period of time. She needed to rest...
She is anxious to know what happened... and again, we all are!
I lost my friend.
Feliz Ano novo a todos vocês que leêm e que não leêm meu blog.
Muitas felicidades e amigos!
Sejam felizes. E me façam, pois preciso.
O mar da angústia e tristeza me afoga dia-a-dia.